sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


llEndurecer
Pra acabar com a onda de violência que castiga o estado de Santa Catarina desde o final do último mês, contabilizando até agora mais de 100 atentados, desde a sexta-feira, 15, um efetivo da Força Nacional entrou em ação, reforçando o combate à criminalidade naquele estado. A batata está assando...

llCusto do congressista
Cada um dos 594 parlamentares, ou seja, 513 deputados federais e 81 senadores, custa para os cofres públicos US$ 7,4 milhões anuais. Dados de um estudo realizado pela ONU em parceria com a União Interparlamentar mostram que o congressista brasileiro, num universo de 110 países, é o segundo mais caro, sendo apenas menor que os dos congressistas americanos, cujo valor é  de US$ 9,6 milhões por ano.

llObesidade cresce
Pesquisa realizada por profissionais do  Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sâo Paulo, depois de avaliar 15 mil pessoas, chega à conclusão de que cerca de 30% da população da capital paulista são obesas
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llSurto de dengue
O prefeito de Sorocaba Antonio Carlos Pannunzio, por meio de um decreto assinado na segunda-feira,18, declara situação de emergência na cidade por causa do surto epidêmico de dengue. Medida permite agilizar necessidades no combate à doença. Desde o início deste ano, o município já registra 132 casos confirmados de dengue e também foi registrado um óbito de um adolescente de 13 anos por dengue hemorrágica.

llEstupidez
Uma garoto boliviano de 14 anos, Kervin Douglas Beltran Espada, morreu na quarta-feira,20, vitimado por um sinalizador, segundo informações, disparado pela torcida do Corinthians quando do gol de Guerrero no empate em 1 a 1 com o San José, na cidade de Oruro, na Bolívia pela Libertadores. “Ele havia perdido massa encefálica devido ao projétil, um tubo de plástico que penetrou até a cavidade craniana”, diz o informe médico assinado pelo dr. José Maria Vargas, do Hospital Obrero. Quando será que as autoridades vão tomar medidas para evitar tragédia como essa nos estádios?

ll“Se parar, parou”
Diminuição nos níveis de oxigênio, desligamento de aparelhos e “abandono” de pacientes que sofriam parada cardíaca. Segundo uma ex-funcionária do Hospital Evangélico de Curitiba, essas eram as práticas adotadas pela chefe da UTI Geral do hospital, Virgínia Soares de Souza, que se encontra presa, para antecipar a morte de pacientes do SUS.

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